Uma navegação pelo futuro – Dos Andes ao Atlântico em uma balsa tradicional
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A Expedição Pipiluntu (“borboleta” na língua aimará) celebra o patrimônio boliviano por ocasião do bicentenário com uma jornada a remo e à vela em uma balsa tradicional de totora.
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![[D1-D4] Diário de bordo - de Guanay a Rurrenabaque](https://images.spr.so/cdn-cgi/imagedelivery/j42No7y-dcokJuNgXeA0ig/012c556c-6ccc-44f7-a24b-0e869c2f5114/1000062621/w=1080,quality=90,fit=scale-down)
A expedição: 3600 km a remo e à vela
A expedição parte em julho de 2025 de Guanay, na Bolívia, e percorre os rios Kaka, Beni e Mamoré.
Depois, no Brasil, descendo os rios Madeira e Amazonas, a balsa seguirá até Macapá, na foz do rio Amazonas com o Oceano Atlântico.
🔥 Objectivos
- Valorizar o saber-fazer tradicional boliviano.
- Apoiar o reconhecimento das balsas de totora como Patrimônio Cultural Imaterial.
- Inspirar a transição para um futuro sustentável com esse desafio esportivo, ecológico e cultural.
📅 Datas-chave
- 13 de maio 2025 : início da construção da balsa.
- 21 de junho 2025 : lançamento em Huatajata durante o Ano Novo Aimará.
- 14 de julho 2025 : início da navegação.
- Chegada prevista: final de setembro 2025
Com o apoio da Armada Boliviana.
A Tripulação
Os membros da tripulação foram selecionados por suas habilidades técnicas, físicas e humanas. Foi dada atenção especial à capacidade de cada um de viver em comunidade, manter a calma diante do inesperado e contribuir com competências específicas para o projeto.
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